O discurso muda com as circunstâncias. Antes “o selo de bom pagador” era usado pelos governistas para mostrar que o Brasil estava no caminho certo. Agora eles dizem que esse selo não é importante.
Tradicionalmente a única coisa que sobrevive às crises econômicas é
(por motivos óbvios) o aumento de bebidas alcoólicas.
Hoje, no país, nem isso. Basta comparar com o mesmo período do ano passado.
(por motivos óbvios) o aumento de bebidas alcoólicas.
Hoje, no país, nem isso. Basta comparar com o mesmo período do ano passado.
Obviedades. OK. A questão seria: como pode piorar mais? A resposta pode começar pelas experiências que apareciam como milagrosas (no início) e tornaram-se desastrosas (depois). Alguns exemplos:
. Censura aos Meios de Comunicação – Lei Falcão (Governo Geisel)
. Congelamento de preços (Governo Sarney)
. Confisco do dinheiro da população (Governo Collor)
. Moratória da dívida externa (Governo Sarney)
. Ameaça de confisco de terras das grandes propriedades (Governo Goulart)
. Renúncia do Presidente da República (Governo Jânio Quadros)
. Golpe de Estado (contra o Governo Goulart)
. Ditadura militar (1964-1985)
. Imposição do parlamentarismo (Governo Goulart)
. Reeleição (Governo Fernando Henrique Cardoso)
. Mensalão (Governo Lula)
. “Milagre Econômico” (Governo Médici)
Essa é uma lista bastante restrita. Existem muitos mais erros. O que existe em comum:
os erros graves foram cometidos tão em períodos democráticos como ditatoriais.
os erros graves foram cometidos tão em períodos democráticos como ditatoriais.
Já vivemos isso. Daqui para frente, pelo menos, os políticos deveriam diminuir as tais bravatas e as suas pretensões de serem “salvadores da Pátria” e assumir posturas mais responsáveis quanto ao destino do país.
© profelipe ™
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