Apesar de ser "a cara do Bill Gates", tais palavras, de fato, são atribuídas "ao autor Charles J Sykes."*
Entre as obviedades e as “pérolas”, encontram-se:
“A vida não é fácil.
O mundo não está preocupado com a sua autoestima.
(...) Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
O mundo não está preocupado com a sua autoestima.
(...) Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
(...) Se você fracassar, não é culpa de seus pais.
(...) Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e
perdedores, mas a vida não é assim.
Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances
precisar até acertar.
Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real.
(...) é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
(...) A vida não acontece como na televisão. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho e ir trabalhar.”
(...) é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
(...) A vida não acontece como na televisão. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho e ir trabalhar.”
Esses “mandamentos” poderiam fazer parte do discurso de qualquer gerente, numa reunião particular com os seus funcionários (em público, ao contrário, o tal gerente falaria em “inteligência emocional”).
Os tais “mandamentos” não representam algo novo. O que surpreende é ler “normas” assim no século XXI.
Claro que essas ideias têm a ver com a hegemonia da ideologia neoliberal. Entretanto, elas parecem ser de outro contexto, quando ainda não havia as teorias de Freud, Paul Lafargue, Viviane Forrester, Domenico de Masi e Corinner Maier.
(*) http://www.creativeteachingsite.com/gates.htm
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.