Partindo desta distinção bastante simples, pode ser dito que
os homens, no geral, representam um
“problema” e algumas mulheres seriam
“problemáticas.
Não é necessariamente a
idade que define se uma mulher seria “problemática” ou não. Entretanto,
trata-se de um critério que não pode ser (de todo) descartado.
Essas mulheres
precisam de autoafirmação. Necessitam provar que são adultas. As solteiras sempre procuram ter respostas
prontas (e agressivas) para explicar as suas frustrações:
. não conseguiram
sair da casa dos pais;
. não tiveram filhos;
. não conseguem
arrumar um namorado;
. não estão
satisfeitas com a profissão, entre
outras características.
Elas não são difíceis de serem identificadas:
. costumam ter mais de 25
anos;
. fazem uma segunda
graduação;
. são autoritárias;
. o outro, na
visão delas, sempre seria o culpado;
. acham que o universo conspira
contra elas;
. fingem que não têm inveja
das amigas casadas, com filhos e que obtiveram sucesso na profissão;
. tentam (desesperadamente) parecer felizes, entre outras características.
Os homens são piores,
diriam algumas (ou todas). É verdade. São
“o” problema e por mais perfeitos
que pareçam (elas querem acreditar
nisto), as mulheres ficam com a sensação de que, numa hora qualquer, “pisarão na bola.” Estão certas. Pisarão
mesmo. Talvez seja a “natureza masculina”... Entretanto, esse discurso serve mais como justifica para os erros e para
conseguir o perdão das mulheres.
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