Não
costumo ficar com (muita) raiva quando os meus amigos tocam e
universitários (do Silvio Santos) alcoolizados e impressionados com dois
baseados (era grama seca do jardim ao lado) gritam “toca Raul”...
Não sou mula e, portanto, reconheço e gosto do trabalho do cara, um
ícone no rock “made in Brazil” – ele, Rita Lee e pronto (“brother”,
Sepultura não pode ser considerado rock nacional...).
Raul
não era perfeito, tanto é assim que na sua história aparece o nome de
um certo Paulo Coelho – esse sim um picareta de marca maior...
Mas ele foi citado pelo presidente dos Estados Unidos?
Pronto, apareceu mais um motivo.
Como pode (um cara que se diz escritor) errar tanto na gramática – leia
as primeiras edições dos livros -, mostrar o seu sofisticado
apartamento, que possui até uma parte reservada como “bunker” no caso de
uma guerra nuclear (mas sem uma biblioteca) e, quando questionado,
preferir responder ao interrogador sobre quem poderia possuir mais
carros da marca “Ferrari” (e, portanto, seria o mais “fodão”)?
Desculpem-me (assinantes da revista Veja), não dá.
© profelipe ™ 05-09-2014
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