Bill Gates veio depois. Mais capitalista e menos revolucionário. Passou a perna em Steve Jobs.
A pirataria da Apple que poderia ser justificada em nome da “revolução
tecnológica” e da perspectiva “computers for the masses”,
com o “nerd” e mau caráter Bill Gates
(não por acaso, com o seu dinheiro, depois de aposentado, queria o
Prêmio Nobel da Paz – aliás, neste contexto, não deve parecer estranho
que o Lula, quando presidente da República, tenha tido as mesmas
pretensões),
tornou-se só pirataria mesmo, no velho e desonesto jeito de fazer negócios no mundo capitalista.
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