Ter
sido batizado como católico e ter encontrado pessoalmente o Papa em
1993, certamente, não transformava Hitler num militante cristão.
O líder alemão, no que diz respeito à religião, quis passar para a história uma imagem associada ao anti-semitismo.
Aliás, foi divulgado, só depois de 40 anos, o plano de Hitler para eliminar também os líderes cristãos.
Hitler não poderia admitir um salvador judeu, o que o levou a várias manobras para tratar publicamente do cristianismo.
O que não seria adequado, claro, seria apresentar Hitler como cristão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.