quarta-feira, 14 de novembro de 2012

CINCO ASPECTOS

Em cada indivíduo devem ser considerados cinco aspectos:
. a civilização [racional]
. o inconsciente [emocional]
. a genética
. a ambivalência dos desejos
. as condições externas aleatórias
Dos cinco aspectos, o indivíduo possui algum controle mesmo só quanto ao lado racional...
A razão foi inventada como uma espécie de proteção contra os outros aspectos.
O "saber" genético nasce com a pessoa. Trata-se de uma predisposição, mas, em muitos casos, funciona como um "determinismo"...
Como negar a ambivalência dos desejos? É como o indivíduo dizer ao mesmo tempo "sim" e "não". Ele sinceramente deseja ser monogâmico e, na prática, relaciona-se várias mulheres...
Os fatores externos podem ser definidos como as condições externas aleatórias. É o famoso "e se..." (acontece algo, mas poderiam ocorrer várias outras possibilidades). Aqui o indivíduo não possui controle algum. São fatores externos e aleatórios, ou seja, acontecem sem a sua vontade e sem estar dentro de uma lógica.
O inconsciente... Aquilo que, no fundo, você deseja, porém, não admite nem para si mesmo. 
A emoção é algo que destrói qualquer castelo (racional) de cartas construído pelo indivíduo.




terça-feira, 13 de novembro de 2012

SOLTEIRAS E INDEPENDENTES


Quando eu tinha uns 13 (ou 14) anos, fiquei com uma menina de 15. Foi um sonho. Ela, na minha perspectiva, parecia já uma moça formada, quase adulta, sobretudo porque o (ex) namorado dela tinha mais de 20 anos.

Com 21 naos, fiquei com uma mulher de 33 (ou 35) anos. Além do namoro, a minha intenção, claro, era aprender com ela.
Posteriormente, as coisas inverteram e tornei-me mais velho do que minhas namoradas. Veio o casamento. Veio o divórcio. Assim, diriam alguns, acabei voltando para "o mercado".
Fiquei e namorei garotas (bem mais) jovens. Crise da meia-idade, talvez. "Síndrome de Hugh Hefner"...

Nesta fase percebi um nítida diferença entre as garotas de 18 e as de 25 anos. Imagino que isso ocorra também entre os 15 e os 18. 

O que importa é que, (novamente) na minha perspectiva, é fascinante a rapidez com que as mudanças atingem as garotas. 
Num momento, só querem saber de brincadeiras, "palhaçadas" e paqueras. Em outro, namoram muitos meses (até anos) o mesmo cara. O projeto é o casamento (o que nem sempre acontece).

Depois dos 25, se estiverem solteiras, as relações tornam-se mais complexas. Elas ficam mais críticas, mais seletivas. Parecem que têm pressa. São formadas, responsáveis, trabalham e muitas possuem carros e moram sozinhas. São independentes. Solteiras e independentes. 

O que seria um sonho para os homens, para as mulheres, parece ser um problema. Nas conversas, fica a sensação de que falta algo na vida delas. Existe um falha no lado emocional. Sem a ingenuidade de antes, percebem que não seria tão simples resolver esse problema, principalmente se for levado em conta o fato de que nós, homens, não mudamos na mesma velocidade. Somos lentos quando o assunto é maturidade. 

As mulheres inteligentes e críticas sempre assustam, como se elas fossem descobrir o óbvio: a insegurança disfarçada em infidelidade e machismo. Não é de sentir pena. Entretanto, certamente existe um desequilíbrio (até intelectual) quando pensamos numa mulher de 25 anos e num homem da mesma idade.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

ADMIRADAS

As mulheres precisam ser admiradas pelos homens, por outras mulheres e, sobretudo, por elas mesmas. Se não for para elogiar, os homens devem ficar calados. Mesmo se elas estiverem erradas, os homens nunca podem agredi-las ou insultá-las. Devem, dependendo do caso, simplesmente pedir licença e sair.

A necessidade de serem admiradas pode gerar algumas confusões. Primeiro, isso não significa que elas queiram fazer sexo. Segundo, não quer dizer ainda que, mesmo gostando dos elogios, elas estejam interessadas "naqueles" homens.

Compreender os sinais femininos é um problema. Paciência. Independente da situação, as mulheres jamais devem ser desrespeitadas.

A questão não é "não tem paciência, então vire gay". Bobagem. Toda relação humana é complexa.

O ponto central é: os homens são fisicamente, por natureza, mais fortes do que as mulheres. Por isso, nada justifica uma agressão física. Instinto de violência? OK. Homens brigam com outros homens e não batem em mulheres ou crianças.