quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Governo Federal 2015

O discurso muda com as circunstâncias. Antes “o selo de bom pagador” era usado pelos governistas para mostrar que o Brasil estava no caminho certo. Agora eles dizem que esse selo não é importante.
Tradicionalmente a única coisa que sobrevive às crises econômicas é 
(por motivos óbvios) o aumento de bebidas alcoólicas. 
Hoje, no país, nem isso. Basta comparar com o mesmo período do ano passado.
Obviedades. OK. A questão seria: como pode piorar mais? A resposta pode começar pelas experiências que apareciam como milagrosas (no início) e tornaram-se desastrosas (depois). Alguns exemplos:
. Censura aos Meios de Comunicação – Lei Falcão (Governo Geisel)
. Congelamento de preços (Governo Sarney)
. Confisco do dinheiro da população (Governo Collor)
. Moratória da dívida externa (Governo Sarney)
. Ameaça de confisco de terras das grandes propriedades (Governo Goulart)
. Renúncia do Presidente da República (Governo Jânio Quadros)
. Golpe de Estado (contra o Governo Goulart)
. Ditadura militar (1964-1985)
. Imposição do parlamentarismo (Governo Goulart)
. Reeleição (Governo Fernando Henrique Cardoso)
. Mensalão (Governo Lula)
. “Milagre Econômico” (Governo Médici)
Essa é uma lista bastante restrita. Existem muitos mais erros. O que existe em comum: 
os erros graves foram cometidos tão em períodos democráticos como ditatoriais.
Já vivemos isso. Daqui para frente, pelo menos, os políticos deveriam diminuir as tais bravatas e as suas pretensões de serem “salvadores da Pátria” e assumir posturas mais responsáveis quanto ao destino do país.
© profelipe ™

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