sábado, 28 de novembro de 2015

Charlie Sheen

Na época do sucesso de “Two ahd Half Men”, todo solteiro sonhava em ter uma vida como a de Charlie Harper: Malibu, mulheres, dinheiro, bebidas, orgias, confusões e, no final, ele sempre se dava bem.
O ato Charlie Sheen se confundia com o seu personagem. De fato, ele era mais radical: tinha mais dinheiro, se envolvia com drogas (especialmente cocaína) e com muito sexo (pago ou consensual).
Charlie era o cara e ponto final. Saiu da Warner, criou outra série. Casou algumas vezes. Vivia com atrizes de filmes pornográficos. Vivia a vida que qualquer solteiro só podia ter em sonho.
O mito, porém, caiu quando o segredo (que ele pagou milhões para não ser revelado) chegou ao público em geral: ele tem HIV. Hoje isso não significa uma pena de morte, mas ainda é uma marca que fica na pessoa (como se as coisas não tivessem dado certo).
É uma pena. Para os solteiros brasileiros ainda houve outra triste constatação: o fim da Playboy. Mais um mito se foi.
Os solteirões, machistas de plantão, entre outros, talvez até pensem que tudo isso seria o fim de uma era. Assim, teriam que fazer o que acreditavam que nunca seria necessário: crescer, casar, ter filhos e abandonar o velho estilo de vida.
... ... ...
Pois é, "cowboy", a sua hora chegou.

© profelipe ™

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.