segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

MULHERES PROBLEMÁTICAS

Um “problema” seria um “erro”, algo que precisaria de um conserto. “Problemático” seria algo complicado, que pressupõe debates, e não seria necessariamente algo totalmente equivocado. [Fiz essa distinção agora em função do que pretendo escrever.]

Partindo desta distinção bastante simples, pode ser dito que os homens, no geral, representam um “problema” e algumas mulheres seriam “problemáticas.
Não é necessariamente a idade que define se uma mulher seria “problemática” ou não. Entretanto, trata-se de um critério que não pode ser (de todo) descartado.

Essas mulheres precisam de autoafirmação. Necessitam provar que são adultas. As solteiras sempre procuram ter respostas prontas (e agressivas) para explicar as suas frustrações:
. não conseguiram sair da casa dos pais;
. não tiveram filhos;
. não conseguem arrumar um namorado;
. não estão satisfeitas com a profissão, entre outras características.

Elas não são difíceis de serem identificadas:
. costumam ter mais de 25 anos;
. fazem uma segunda graduação;
. são autoritárias;
. o outro, na visão delas, sempre seria o culpado;
. acham que o universo conspira contra elas;
. fingem que não têm inveja das amigas casadas, com filhos e que obtiveram sucesso na profissão;
. tentam (desesperadamente) parecer felizes, entre outras características.

Os homens são piores, diriam algumas (ou todas). É verdade. São “o” problema e por mais perfeitos que pareçam (elas querem acreditar nisto), as mulheres ficam com a sensação de que, numa hora qualquer, “pisarão na bola.” Estão certas. Pisarão mesmo. Talvez seja a “natureza masculina”... Entretanto, esse discurso serve mais como justifica para os erros e para conseguir o perdão das mulheres.

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